Indiferente de Ser
Leandro Custódio
Para Anne.
Era uma vez, uma menina,
Que eu nunca a conhecia
É simples, alegre, tímida,
Sorridente, linda!
Mas já passou este - era uma vez.
Quero agora a conhecer
Uma, duas, três...
Quero sempre te ver.
Meu jeito estranho e recluso de ser
É besta, idiota, mas o que posso fazer?
Sou assim, gosto de te ver.
Não tenho jeito pra falar.
Mas na frase abaixo vou declamar:
- Quero sempre poder te olhar!
Este blog tem o sincero interesse de divulgar meu trabalho artítico - acadêmico. Para assim satisfazer um anseio de divulgar a minha arte. Não quero precipitados elógios, nem crítica pela crítica... Quero a pura sinceridade. Quero reflexão. Quero práxis. Quero "a" crítica.
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Indiferente de Ser
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Poemas Descom;prometido
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Jardim e só uma flor!
Jardim e só uma flor!
A um GeL que já se foi.
Leandro Custódio
Pronuncie milhões de vezes com clamor, a solidão que tu me deixas.
Pulei edifícios mais longos, sofri o teto necessário de um trabalhador.
Procurei você nas redondezas, feri seu coração com a minha estranheza, mas para nunca te deixar só, me deixe ferir por algum tempo.
Quando a noite entra e você chora, eu ainda tenho as lembranças de quando ainda éramos jovens, jovens com a força unida
Te amarei pelas ruas e quarteirões, não te deixe, só pensei, a sofrer calado, em meio aos astros do passado e depois te deixar desabrochar...
Minha flor de Marília.
Agora tu és mulher, já traz outras abelhas e zangões que te sugam - não se deixe levar pelos apegos, não se deixe viver para murchar.
Agora o vento que te acompanha volta, o ar que você respira volta, volta, com algumas mágoas relembradas e jogadas ao vento sul.
Com a esperança e com amor, que desperta em você a magia, para não te deixar levar mais por alguém que não sabe nada!
Viva comigo...
Meu anjo!
A um GeL que já se foi.
Leandro Custódio
Pronuncie milhões de vezes com clamor, a solidão que tu me deixas.
Pulei edifícios mais longos, sofri o teto necessário de um trabalhador.
Procurei você nas redondezas, feri seu coração com a minha estranheza, mas para nunca te deixar só, me deixe ferir por algum tempo.
Quando a noite entra e você chora, eu ainda tenho as lembranças de quando ainda éramos jovens, jovens com a força unida
Te amarei pelas ruas e quarteirões, não te deixe, só pensei, a sofrer calado, em meio aos astros do passado e depois te deixar desabrochar...
Minha flor de Marília.
Agora tu és mulher, já traz outras abelhas e zangões que te sugam - não se deixe levar pelos apegos, não se deixe viver para murchar.
Agora o vento que te acompanha volta, o ar que você respira volta, volta, com algumas mágoas relembradas e jogadas ao vento sul.
Com a esperança e com amor, que desperta em você a magia, para não te deixar levar mais por alguém que não sabe nada!
Viva comigo...
Meu anjo!
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